sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Liderança Segundo Maquiavel prefácio do livro

Prefácio




  
L
iderança é assunto de suma importância nas organizações, sejam elas públicas ou privadas. Desde o mais alto escalão, como a chefia de uma Nação, por exemplo, passando por ministérios e autarquias, governos estaduais e municipais, segundos e terceiros escalões, todos vivem um dilema crucial: identificar, nomear ou eleger quem que possa liderar as pessoas, nos diversos níveis, de maneira adequada, rumo ao objetivo maior da empresa.




As corporações privadas, tanto as de maior envergadura, como as multinacionais e as grandes empresas nacionais, passando por companhias de médio porte, até chegar às pequenas empresas, todas têm o mesmo desafio: recrutar pessoas no mercado, contratá-las e treiná-las para que possam liderar, de maneira adequada; da cúpula aos escalões menores.      

A principal proposta do presente trabalho, é fazer uma reflexão sobre as ações dos “príncipes”, ou seja, dos líderes que possam comandar as organizações. Pretendo, aqui, identificar as melhores atitudes, práticas e competências para torná-los aptos e eficazes no cumprimento de seu dever de gestor organizacional.

Desenvolvido com base na teoria da liderança de Nicolau Maquiavel, tratada em seus vários trabalhos, particularmente na obra O Príncipe, escrita no início do século XVI, por volta de 1512, este trabalho tem como propósito apresentar um modelo de liderança que seja eficaz para as organizações alcançarem seus objetivos.    





Ao utilizar o termo “objetivos”, penso em duas premissas básicas: a primeira prevê a continuidade próspera, lucrativa, das organizações privadas; e, institucionalmente, a continuidade segura e estável das organizações públicas. A segunda premissa leva em conta que as organizações precisam cumprir seu papel social e a finalidade para a qual foram criadas, ou seja, devem atender às necessidades de seu público-alvo.

Tendo em vista essas premissas básicas, é função, obrigação e responsabilidade do líder cumprir esses compromissos, agindo e fazendo o necessário para alcançar suas metas, que só podem ter como fator limitador os melhores princípios éticos, que devem sempre nortear suas ações. Entretanto, como bem destaca o filósofo Sócrates, em diálogo com Eutidemo narrado por Xenofontes na obra Ditos e feitos Memoráveis de Sócrates, “a justiça e a injustiça dependem das circunstâncias”.

No diálogo supracitado, Sócrates defende que um general que usar de maus tratos, ou for excessivamente rigoroso com os inimigos, com o objetivo de salvar uma cidade da escravidão, estaria agindo com justiça, pois, nesse caso, o mal maior é deixar os invasores subjugarem o povo atacado.



Nesse sentido, um primeiro embate ético deve ser travado aqui, pois a teoria de Nicolau Maquiavel é interpretada de diversas formas, muitas delas errôneas. O termo Maquiavelismo, por exemplo, é associado à ideia de que para o autor “os fins justificam os meios”.

Ao longo da história, essa frase acabou ganhando um sentido pejorativo, provavelmente por ter sido aplicada inadequadamente por pessoas sem compromisso ético, simbolizando ela atitudes de “esperteza”, usadas para enganar as pessoas.





Mas, um estudo da obra O Príncipe aponta que a intenção de Maquiavel foi apresentar os fatos e comportamentos da natureza humana segundo suas fraquezas e defeitos; e orientar os líderes a levar em conta essa realidade, com o propósito de manter a ordem e evitar o colapso e a anarquia no Estado.                  

Se analisarmos o comportamento e as atitudes de líderes que obtiveram sucesso ao longo da história, verificaremos que, em alguma medida e em certo sentido; eles souberam usar os padrões de comportamentos ensinados na obra O Príncipe; por outro lado, os que fracassaram negligenciaram os ensinamentos ali contidos.

A história está repleta de exemplos de luta pelo poder nos quais vence não aquele que tem as melhores intenções políticas, sociais e organizacionais, mas, sim, quem sabe melhor utilizar as estratégias mais eficazes para conquistar e manter o poder. Muitos ditadores célebres, como Hitler e Stalin, que causaram grandes males a seus povos e à humanidade, estão nessa categoria.

Um exemplo a ser citado, é a disputa pelo poder na União Soviética ocorrida após a morte de Lênin, lider da revolução bolchevique, em 1924: o conflito girou em torno de dois membros do partido comunista; o primeiro foi Leon Trotsky, segundo homem da “Revolução de Outubro (cuja habilidade militar durante a guerra civil russa lhe rendeu grande prestígio); e o segundo foi Josef Stalin, Secretário-Geral do Partido Comunista da URSS depois de 1922 (o qual desempenhou um papel insignificante durante a Revolução).

Stalin levou a melhor, pois soube utilizar estratagemas, subterfúgios, intrigas, mentiras e traições, para manipular a burocracia e o parlamento russo. Consta que através de uma rede de espiões, ele chegou até mesmo a interceptar uma carta de Lenin, que, gravemente enfermo após sofrer um derrame – e incapaz de governar o pais –, indicava Trotsky como seu sucessor. Stalin teve, assim, sua posição consolidada.





Em seguida, perseguiu, expulsou e assassinou praticamente todos os desafetos e ex-companheiros de revolução que lhe faziam oposição. Embates acontecem também nas organizações, permeando toda a cadeia de comando. 

Apesar de o assunto não ser tratado abertamente nas escolas de administração e nos documentos oficiais, na prática intrigas entre profissionais, chefes e subordinados, dentro de empresas públicas e privadas, ocorrem com muita frequência e provocam graves danos às organizações. Quando essas relações não são administradas adequadamente, provocam situações de assédio moral, geram desmotivação, desunião e perda de rendimento da equipe. Só mesmo uma liderança eficaz pode resolver a questão.  
Um bom exemplo de líder pragmático no mundo corporativo é o lendário Alfred Sloan Jr., que dirigiu durante 23 anos a General Motors, uma das maiores empresas do mundo. Sloan praticamente inventou a arte de administrar uma grande corporação. Quando entrou na empresa, na década de vinte, a GM era um verdadeiro caos, uma frouxa federação de empresas dirigidas pelos ex-proprietários, um emaranhado de negócios dispersos e desordenados. Endividada e com a produção à beira do colapso, a General Motors quase foi à falência naquela época.
Em 1923, Sloan assumiu a presidência da empresa e com pulso firme criou as divisões corporativas. A organização, sob seu comando, passou a ser controlada por orçamentos, sistemas de contratação, relatórios de venda e administração centralizada. Entretanto, para garantir a motivação e a criatividade nas divisões que compunham a empresa, a autonomia relativa teve que ser mantida. Seu maior desafio foi controlar e liderar cada um dos “chefetes” – que até pouco tempo antes eram os donos da empresa e dirigiam as divisões da GM –, e fazê-los trabalhar em equipe, sintonizados com a administração central.




Outro exemplo de líder eficaz, mas não necessariamente virtuoso do ponto de vista de sua humanidade, foi Napoleão Bonaparte. Ele soube, como poucos, manter um comando firme e, ao mesmo tempo, motivar e estimular seus comandados. Napoleão, que é considerado o maior general da história, tinha fama de disciplinador e era extremamente cruel com seus desafetos. Essa atitude sempre lhe trouxe ótimos resultados, pois, ao mesmo tempo em que era temido e respeitado por todos, era também admirado por seus liderados, em função das conquistas alcançadas e de seu carisma pessoal.
Sun Tzu, general e pensador chinês, – que viveu entre os anos 544 e 446 a.C, ou seja, há quase 25 séculos –, em seu livro A Arte da Guerra, também apresenta uma série de conselhos que são estudados e respeitados por líderes empresariais da atualidade. Na mesma linha de sugestões de Maquiavel, Sun Tzu afirma:
“Se, entretanto, você for tolerante, mas incapaz de fazer sentir sua autoridade; bondoso, mas incapaz de fazer cumprir seu comando; e, além de tudo, incapaz de controlar a desordem; então seus soldados serão como filhos mimados, serão inúteis para qualquer propósito prático”.    
Para efeito da análise de um modelo eficaz de liderança, vou recorrer, também, a um dos melhores estudos sobre a liderança eficaz, realizado por Peter Drucker, autor do livro O Gerente Eficaz (Zahar Editores, 1981). Segundo Drucker, considerado o mais importante estudioso da competência gerencial do século XX, não existe uma "personalidade eficaz" entre os profissionais de sucesso. O que existe é um conjunto de práticas que geram resultados eficazes entre os profissionais, qualquer que seja seu ramo de atividade.
A teoria da liderança, de Maquiavel, e o emprego da experiência de diversos pensadores políticos, empresariais e de outras áreas; podem nos ensinar as melhores práticas de liderança. A partir delas, vou procurar desenvolver e apresentar um modelo de ação que possa ser utilizado com eficácia nas atuais organizações, pois o objetivo aqui é identificar as práticas e as atitudes que tornam um líder eficaz.  

Ari Lima


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quinta-feira, 10 de maio de 2012

A Liderança Segundo Maquiavel lançamento de livro

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E
ste livro apresenta de maneira clara muitas das ideias defendidas pelo grande pensador Nicolau Maquiavel sobre a liderança, no contexto empresarial da atualidade.

Além disso, faz um relato histórico do papel de diversas personagens que se tornaram lideres em seu tempo, mostrando sucessos, fracassos e o motivo de cada um segundo as teses do pensador florentino.

Personagens políticas como Napoleão; Martin Luther King; Stalin; Trotsky; Rasputin; Getúlio Vargas; Janio Quadros e João Goulart; são abordadas à luz dessa clássica teoria sobre a liderança. Também a atuação de líderes empresariais como Lee Iacocca, Alfred Sloan, Andrew Carnegie e Steve Jobs é discutida.

Ao mesmo tempo em que a obra lida com as muitas vezes polemicas opiniões de Maquiavel, este livro busca dar-lhes novo fôlego projetando-as sobre a rotina empresarial; comparando-as com a opinião de especialistas em administração, como Peter Drucker, Cham Kim e outros.

O resultado é uma fascinante abordagem que, sem apresentar uma fórmula definitiva para a liderança, procura contribuir com as empresas e instituições nos dias atuais.

sábado, 24 de dezembro de 2011

MENSAGEM DE FINAL DE ANO - MAY WAY - FRANK SINATRA





Você Fez do Seu Jeito

Agora, que o fim do ano está próximo, é hora de fazer uma reflexão sobre nossas vidas...

Por que você não encara o desafio de expor o seu caso a você mesmo?

Você pode ter vivido uma vida cheia de acontecimentos...

Pode ter viajado por muitas estradas

e trilhado muitos caminhos...

Mas, todas as escolhas e decisões

Você Fez do seu jeito.

Certamente você teve muitos arrependimentos...

Mas você sabe que fez o que tinha de fazer.

Talvez você tenha planejado algumas ações, cuidadosamente,

e outras, simplesmente, Você fez do seu jeito.

Houve momentos em que você teve certeza do que fazia...

Outras vezes, você mordeu mais do que podia mastigar.

Você também teve muitas dúvidas e até teve de cuspir fora o que engoliu...

Mas não se esqueça de que você encarou as dificuldades

e foi obrigado a continuar de pé.

Você teve que assumir as consequências...

Porque você fez do seu jeito

Você certamente amou, sorriu e chorou...

Teve suas falhas e sua parte de derrotas...

E, depois das lágrimas, talvez você tenha achado tudo  muito divertido...

Quando você se lembrar de que fez tudo que fez, talvez você diga que teve um pouco de medo...

Mas,  você não deve pensar assim,

 porque você fez do seu jeito.

Para que servem as conquistas de uma pessoa?

Se você não teve  coragem de ser você mesmo,

não terá valido a pena...

Você deve dizer o que sente, de verdade, e não apenas as palavras que soam bem...

No final, as lembranças vão mostrar que você recebeu muitas pancadas ... mas..., valeu a pena,  porque

Você fez tudo do seu jeito




Este texto é uma  interpretação livre do consultor ARI LIMA
Para a música My Way
Letra – Paul Anka
Interpretação – Frank Sinatra

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A importância do treinamento na gestão de carreira



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O desenvolvimento de um plano de gestão de carreira compreende três fases distintas. A primeira é a elaboração de um plano estratégico de carreira. A segunda seria a adaptação do profissional a este plano através do diagnóstico de suas competências, e da necessidade de adequá-las à realidade de mercado. Por fim, vem a fase de implantação e acompanhamento do plano de marketing pessoal.

Na fase intermediária, de adequação do profissional ao mercado de trabalho, é preciso fazer um estudo profundo de suas atuais qualidades e competências, comparando-as com as exigências de mercado. A partir daí, criar um plano de desenvolvimento pessoal para superar as possíveis deficiências que identificar.

O profissional precisa desenvolver um conhecimento profundo sobre o mercado em que vai atuar:

• Pesquise seus clientes (empresas ou pessoas) e as necessidades deles. Prepare-se da melhor forma possível para satisfazer as necessidades destes clientes. Por exemplo, se as empresas de seu setor precisam de colaboradores que sejam motivados, saibam trabalhar em equipe, tenham bom relacionamento interpessoal, sejam criativos e tenham iniciativa, estas seriam ótimas qualidades a serem desenvolvidas para atender as expectativas de seu mercado em particular.

• Também pesquise seus concorrentes, os profissionais com os quais disputará vaga no mercado. Seu objetivo é buscar um diferencial, desenvolver um "algo mais", que possa fazer a diferença numa eventual disputa de mercado. Por exemplo, se seu setor convive com exportação e importação, saber falar mais de uma língua pode ser um ótimo diferencial numa eventual disputa por uma colocação.

• Finalmente, pesquise as tendências futuras do mercado, para saber quais demandas surgirão, pois grandes oportunidades acontecem exatamente nestas ocasiões. Se a tendência aponta para a introdução de uma nova tecnologia, pode ser uma boa idéia se antecipar e aprofundar seu conhecimento nesta área.

Após este estudo, monte uma matriz de suas competências, discriminando suas condições atuais, em termos de habilidades, conhecimentos e valores profissionais, e depois trace metas a serem alcançadas para cada competência especificada. Coloque tudo em termo de valor ou percentual (como, por exemplo, notas de 1 a 10), assim ficará mais fácil saber em que nível está no momento e onde precisará chegar para impulsionar sua carreira.




Vejamos a tabela a seguir:

(ATUAL/IDEAL)
Motivação: 4/8
Liderança: 5/7
Comunicação: 3/9
Negociação: 4/6
Inglês: 2/9
Técnica: 3/7
Escolaridade: 4/8


Baseado no diagnóstico que apontará a diferença existente entre sua condição atual e a ideal, em termos de suas competências e habilidades, crie um programa de desenvolvimento pessoal para superar esta limitação.

Seu programa de desenvolvimento pessoal poderá contar com:

• Leitura de livros e artigos;
• Participação em cursos e palestras;
• Contratação de um consultor para ajudá-lo a desenvolver o plano;
• Conseguir um mentor ou orientador;

Trace objetivos de crescimento pessoal e profissional com prazos pré-estabelecidos para atingir cada meta. Seu plano deve ter metas de curto, médio e longo alcance. O marketing pessoal deve ser incorporado a sua vida como um hábito, ou seja, o profissional jamais deve se acomodar, precisa estar sempre em desenvolvimento, sempre adquirindo novas habilidades e competências.

O profissional necessita ter ambições ousadas para poder manter-se sempre motivado. Recentemente um executivo de sucesso, o estatístico carioca Alexandre Bonfim de Azevedo definiu assim sua estratégia para alcançar a presidência de uma empresa de tecnologia de informação do grupo Semco: "para chegar ao topo, esqueça seu colega e mire no lugar do chefe do seu chefe", esta parece ser uma boa estratégia, pois Alexandre conseguiu a presidência da empresa dez anos antes do previsto.

Nunca despreze a utilidade de se consultar com alguém mais experiente, talvez mesmo um colega de trabalho, alguém que possa ser um mentor e orientá-lo profissionalmente. Faça diversos cursos e assista a palestras relacionadas a temas como desenvolvimento de habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal, pois estes conhecimentos serão vitais em sua projeção profissional. Enfim, invista na sua carreira da melhor forma possível dentro de suas condições sócio-econômicas.

Em nossa experiência como consultor de marketing pessoal, podemos constatar que para crescer profissionalmente é necessário um processo contínuo de desenvolvimento. O profissional não pode mais ficar só na dependência da empresa, mas tomar a própria iniciativa para seu crescimento profissional.

Gostaríamos de concluir esta explanação defendendo a idéia de que o treinamento através de todas estas formas mencionadas, e outras que existem, irá desempenhar um papel importante na promoção de sua carreira e de seu plano de marketing pessoal e profissional.

Marketing de Guerra



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Marketing de Guerra

- A Batalha Pelo Mercado Já Começou –


Há muitos anos o marketing se tornou uma verdadeira guerra na disputa pelo mercado entre as empresas, e por espaço profissional entre as pessoas. Com o passar do tempo, a concorrência tem se tornado mais acirrada, exigindo métodos cada vez mais sofisticados na disputa pelos mercados, na batalha para conquistar clientes.

Como defende os autores do famoso livro MARKETING DE GUERRA, Al Ries e Jack Trout, cujas idéias foram inspiradas no general prussiano Karl Von Clausewitz, que escreveu o tratado sobre a guerra “ On War “ (1832), é preciso encarar essa guerra de marketing da mesma forma que um exército deve preparar-se para uma guerra de verdade.

É necessário elaborar um plano tático e estratégico, e implementar todos os princípios gerais da guerra convencional, adaptando-os ao mundo dos negócios, para poder sobressair-se nesta “guerra de marketing”.

Estamos falando de marketing de modo genérico. Estes conceitos de guerra de marketing podem ser utilizados tanto por grandes organizações como por pequenas empresas, ou mesmo individualmente no marketing pessoal.

Primeiro, precisamos entender a questão essencial da tática e estratégia, conceitos fundamentais na elaboração de qualquer plano de marketing. Táticas seriam as ações intermediárias, as idéias chaves que o plano precisa ter para realizar o objetivo estratégico maior.

No marketing tradicional, primeiro define-se uma estratégia: a empresa resolve por exemplo, “vamos nos tornar uma empresa de âmbito nacional” – a estratégia -, e depois, coloca todo seu pessoal para pensar, “como vamos fazer isso?” - a tática.

Os autores do livro MARKETING DE GUERRA, defendem uma idéia exatamente oposta. É preciso encontrar primeiro ótimas táticas de mercado que se adaptem àquele empreendimento, para em seguida, baseado nestas idéias saudáveis e factíveis, elaborar um plano estratégico.

Na Guerra de Marketing, existem quatro princípios básicos. Os princípios de guerra defensivos, ofensivos, de flanqueamento e de guerrilha.

• Os lideres de mercado, ou seja, quem estiver no topo da hierarquia precisa lutar a guerra defensiva. Precisa cuidar para que ninguém tome o espaço que ele já conquistou.
• Os adversários de maior porte, organizações ou pessoas que têm condição de serem líderes, mas que ainda não chegaram lá, precisam combater a guerra ofensiva. Precisam constantemente estar atacando os líderes. Criando situações para tomar uma fatia cada vez maior do mercado.
• Aqueles adversários intermediários, de médio porte, que ainda não têm condições de atacar os líderes de frente, pois não têm estrutura, conhecimento ou condições reais de disputar a liderança, são fortes o bastante para conquistar um espaço cada vez maior no mercado. Eles precisam lutar a guerra de flanqueamento, atacar pelas laterais, lançar novos produtos, ou novas maneiras de tratar o cliente, baseado em sua criatividade, inovação, mas nada que exija grandes investimentos acima de sua capacidade.
• Finalmente as formiguinhas do mercado. As pequenas e micro empresas e os novos profissionais. Estes precisam fazer a guerra de Guerrilha. Fustigar o inimigo constantemente; atacar e depois se esconder; incomodar o tempo todo; vencer a concorrência pelo cansaço.

Marketing Pessoal no Próprio Emprego



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Marketing Pessoal no Próprio Emprego

Como ser reconhecido e promovido rapidamente

O marketing é um conceito universal para promoção de produtos, serviços e também da carreira profissional. Existem algumas dicas importantes que poderão promover rapidamente a carreira de um profissional dentro de uma empresa. O principal objetivo é tornar-se indispensável. Vamos relacionar a seguir as principais ações que o ajudarão a se tornar indispensável em sua organização.

Ação 1 – Assuma a tarefa que ninguém quer. Dentro de toda empresa existe um conjunto de tarefas que normalmente as pessoas gostam de realizar, e também aquelas tarefas que ninguém quer, aquelas que todos fazem “corpo mole” para realizarem. É justamente estas tarefas que destacarão o seu trabalho. Muitas vezes é algo novo na empresa que ninguém aprendeu ainda, um novo sistema que foi recentemente implantado, ou mesmo o atendimento de um cliente difícil. Apresente-se para realizar estas tarefas difíceis, e você sairá na frente na corrida para uma possível promoção no futuro.

Ação 2 – Ofereça sempre mais do que lhe é pedido. Apresente-se sempre que possível para realizar tarefas extras. Procure superar a expectativa de seus superiores e colegas de trabalho. Ofereça-se para ajudar algum colega que estiver com seu trabalho em atraso, assim, você acabará sendo notado por outros colegas e superiores de maneira positiva.

Ação 3 – Trabalhe com mais afinco quando o superior não o está supervisionando. A cena mais comum em milhares de escritórios é a seguinte: o chefe está ausente e logo em seguida o comportamento das pessoas no escritório muda completamente. O ambiente torna-se descontraído num passe de mágica; os telefones ficam sobrecarregados por ligações pessoais; muitos acessam a internet em sites de diversão; e o horário de almoço torna-se uma eternidade. Resultado, quando o chefe retorna, é claro que a produtividade caiu bastante e ele nota isso.

Na ausência do chefe é o momento ideal para você aumentar mais ainda seu ritmo de trabalho, trabalhar com mais dedicação e afinco. Não faça parte do clube da turma do “corpo mole”. Certamente seu chefe notará sua produtividade e terá uma excelente imagem profissional sua.

Ação 4 – Obtenha créditos para sua equipe. Trabalhe em equipe. Sempre que realizar alguma tarefa que envolver mais de uma pessoa, procure realçar a participação de todos, mesmo que o esforço maior tenha sido seu. O trabalho em equipe é visto com bons olhos pela chefia. Além disso, ao dar crédito a outras pessoas pelo trabalho realizado, você acabará tornando-se popular em seu ambiente de trabalho e, isso, com certeza ajudará sua carreira.

Ação 5 - Torne-se um especialista em sua empresa. Descubra alguma área relevante em sua empresa que é possível torná-lo a única pessoa a ter um conhecimento expressivo sobre o assunto, e especialize-se nesta área. Poderá ser um trampolim para uma promoção. Por exemplo, se sua empresa utiliza muita as planilhas Excel, e poucas pessoas em seu setor entendem profundamente todo potencial destas planilhas, surge então uma oportunidade de você se destacar. Especializando-se nestas planilhas e contribuindo para a melhoria dos relatórios ao utilizar novos recursos que venha a desenvolver, você estará promovendo sua imagem diante da empresa.

Ação 6 – Construa relacionamentos profissionais e de amizade dentro da empresa, não apenas no seu setor, mas também em outros setores. Sempre que possível, saia para almoçar com colegas de trabalho, e procure ser aceito em outros grupos dentro da empresa. Você nunca sabe quando alguém de outra área ou setor poderá influenciar seus superiores com relação a sua carreira na empresa.

Ação 7 – Conheça bem a cultura de sua empresa. Entenda a hierarquia formal e também a relação de poder informal dentro da empresa. Em muitas organizações, existem pessoas que não detêm cargos de chefia formalmente, mas tem grande influência na estrutura de poder da empresa em função dos laços de amizade. Estas pessoas poderão ser uma excelente forma de você também conquistar espaço de poder dentro da organização.

Portanto, entenda o marketing como um processo ativo, e que exige atitude. Se quer ter futuro em uma empresa, conseguir poder e promoção, subir em sua hierarquia, comece desde já a realizar ações planejadas. Todas com o objetivo de se tornar um profissional indispensável em sua empresa. As empresas privadas, principalmente, necessitam e valorizam bastante aqueles profissionais que conhecem suas necessidades, sua missão empresarial, e se colocam numa posição de ajudá-las a realizar esta missão. Além disto, estas empresas são dirigidas por pessoas como você, passíveis de serem influenciadas por uma boa dose de marketing pessoal.

6 Idéias Básicas Para Conquistar Um Cliente



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Tenho visto muitos clientes saírem insatisfeitos de estabelecimentos comerciais, após serem tratados de forma inadequada pelos profissionais responsáveis pelo atendimento ao cliente. Muitos escritórios perdem diariamente boas oportunidades de negócios simplesmente por não treinarem adequadamente seus atendentes e pessoal em geral. Por isso, vamos apresentar seis idéias simples e fáceis de serem implantadas em qualquer escritório ou estabelecimento comercial.

Idéia 1 – Estabeleça sintonia com o cliente desde o primeiro momento. O que vem a ser isso? Estar sintonizado com alguém é estar em harmonia com esta pessoa. É conseguir uma afinidade em relação ao seu pensamento, suas idéias, seus sentimentos. O contato ou sintonia que estamos falando, portanto, é uma empatia entre duas pessoas. É preciso que o profissional dê especial atenção ao primeiro momento de seu encontro com o cliente, pois todo o resto da venda vai depender desse momento inicial.

Idéia 2 – Aprenda a ouvir o cliente. Uma vez que foi superada a primeira fase, agora você precisa saber ouvir atentamente. Concentre-se no cliente, em sua fisionomia e em suas palavras. Estando atento, conseguirá perceber detalhes sutis que poderão ajudá-lo a compreender melhor o cliente. Durante a conversa, ele poderá enfatizar aspectos importantes que o profissional distraído não perceberia.

Idéia 3 – Demonstre interesse pelo cliente. Muitas vezes, um cliente procura um escritório para contratar um serviço, e durante sua explanação, ele acaba desviando o assunto para algum problema pessoal. Neste caso, recomenda-se incentivar o cliente a “desabafar”, interessando-se verdadeiramente pela sua história. Serão apenas alguns minutos “perdidos”, que poderão consolidar um relacionamento comercial por muitos anos.

Idéia 4 – Trate o cliente pelo nome. No início da conversa, assim que seja possível, o profissional deve se apresentar falando seu próprio nome e perguntando o nome do cliente. Logo em seguida, comece a tratá-lo pelo nome, repita-o durante a conversa algumas vezes para não correr o risco de esquecê-lo. Já dizia o famoso especialista em relações humanas Dale Carnegie “o nome de uma pessoa é para ela, a palavra mais bonita do idioma”.

Idéia 5- “Faça um elogio sincero”. Durante a conversação com o cliente, fique atento para encontrar uma oportunidade de fazer um elogio – sutil e sincero - para este cliente. Todos nós precisamos, de vez em quando, recebermos uma “massagem” em nosso ego. No entanto, preste muita atenção para não passar por “bajulador”. O elogio precisa ser sincero e proceder realmente. Um elogio bem feito terá um impacto muito positivo em seu relacionamento com o cliente.

Idéia 6 – Comunique-se com o cliente no mesmo idioma dele. É comum as pessoas enfatizarem e repetirem determinadas expressões durante sua conversação. Isso ocorre, em função destas expressões terem significados fortes para esta pessoa em particular. Se você utilizar as mesmas palavras ou expressões que forem destacadas através de tons de voz diferentes por parte do cliente, o impacto de sua comunicação será muito maior junto a ele. Pôr exemplo: um cliente entra num escritório e pede uma “solução urgente“, para um determinado problema. Você deverá sugerir que a empresa tem condições de atender a solicitação, destacando a expressão “solução urgente“ daquele cliente.

Estes seis itens descritos acima, não são idéias utilizadas para vender o serviço propriamente. Seu objetivo é conquistar a confiança e simpatia do cliente, com isso o trabalho de vender ficará bastante facilitado. Quando você conquistar o cliente verdadeiramente, não haverá concorrente ou preço baixo que o fará mudar a idéia de contratar o serviço em sua empresa.